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Painel “sistema prisional e direitos humanos” discute o papel da educação na ressocialização

Com uma descrição crua e direta, o egresso do sistema prisional e estudante de Gestão Pública para o desenvolvimento econômico e social da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Samuel Lourenço, abriu nesta sexta-feira (17), o painel “sistema prisional e direitos humanos”, do XIII Congresso Nacional de Defensores Públicos, que acontece em Florianópolis (SC).

Segundo ele, no sistema penitenciário, situações e comportamentos sistêmicos que só têm por objetivos humilhar o preso. “É o corte de cabelo compulsório, mudança e imposição de vestimentas. Fora os gritos de mão para trás e abaixa a cabeça”, aponta.

Para ele, é preciso rever pontos da Lei de Execução Penal e trabalhar o olhar fraterno ao preso. “A gente precisa perceber que a questão da dignidade humana e dos desafios dos direitos se fortaleça para a pessoa presa”.

Na palestra, ele contou sua história e como a educação foi um instrumento eficaz para sua ressocialização.  Samuel Lourenço, através do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), garantiu uma vaga na UFRJ. Entre 2014 e 2015, quando estava no regime semi-aberto, ele saía todos os dias do Instituto Penal Cândido Mendes, no centro do Rio de Janeiro, para trabalhar de 7h às 13h no time da limpeza de uma empresa. De lá, pegava um ônibus para a Ilha do Fundão, onde assistia aulas do curso até 20h.

A coordenadora do Núcleo de Defesa e Execução Penal da região metropolitana de Belém, Vanessa Araújo, também apontou a educação como elemento fundamental para a ressocialização. “A privação de liberdade nunca vai favorecer a ressocialização e a integração do indivíduo à sociedade, mas a educação tem esse poder. Ela é elemento essencial nessa mudança”, defendeu.

De acordo com levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil hoje tem 654,3 mil pessoas presas. O perfil é composto majoritariamente por jovens, negros, pobres e de baixa escolaridade.

 

Fonte: Anadep

Ministro do STJ palestra durante abertura do XIII CONADEP

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Nefi Cordeiro falou, nesta quarta-feira (15), durante a solenidade de abertura do XIII Congresso Nacional de Defensores Públicos, que ocorre até sexta-feira (17), no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC). O evento é uma iniciativa da Associação Nacional dos Defensores Públicos (ANADEP) e da Associação dos Defensores Públicos do Estado de Santa Catarina (ADEPESC).

Sua palestra focou na atuação da Defensoria Pública na Corte. O ministro Nefi Cordeiro fez um relato sobre a atuação da Defensoria Pública na área penal e defendeu a autonomia administrativa e financeira da Instituição. “Defensoria Pública com deficiência de pessoal, estrutura e com a obrigação de atender toda a demanda existente precisa estar fortalecida. Pois é uma instituição muito importante na defesa de cidadania”, ressaltou.

Ao longo de sua exposição, o ministro exemplificou com casos que foram julgados no STJ e que tiveram atuação exitosa da Defensoria. Um deles foi o caso da concessão de prisão domiciliar a mãe presa com 17 quilos de maconha, em que ele aplicou o entendimento baseado no Estatuto da Primeira Infância (Lei 13.257/16), que alterou o artigo 318 do Código de Processo Penal. Para ele, “uma mãe não precisa provar que é indispensável para cuidar de seus filhos para ter direito de cumprir pena em regime domiciliar”.

Ao final, elogiou a atuação das defensoras e dos defensores públicos que atuam nos Tribunais Superiores em Brasília.

De acordo com dados do relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) – Panaceia universal ou remédio constitucional? Habeas Corpus nos Tribunais Superiores – a Defensoria Pública é a classe de impetrante com maior percentual de concessão — integral e parcial — nos HC’s e RHC’s impetrados perante o STJ. De cada cem writs concedidos, 66,4% são impetrados por Defensores Públicos, cerca de 2/3 do total de concessões.

“Fortalecer a Defensoria Pública é privilegiar a cidadania a quem mais necessita dela. A Defensoria Pública é instrumento de igualdade material na Justiça social”, finalizou sua fala no CONADEP.

Fonte e foto: ANADEP

Defensoria assina Termo de Cooperação para a realização da IX Semana da Justiça pela Paz em Casa

A Defensora Pública Geral do Estado do Piauí, Dra. Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes assinou nesta quarta-feira, dia 1º de novembro, o Termo de Cooperação  Técnica  para a realização da IX Semana da Justiça Pela Paz em Casa. O documento foi assinado no Gabinete do Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, Desembargador José James Pereira , que também é Coordenador da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJ-PI. O termo foi assinado ainda pelo Procurador Geral de Justiça do Piauí, Dr. Cleandro Alves de Moura. A Chefe de Gabinete da DPE-PI, Defensora Pública Dra. Patrícia Ferreira Monte Feitosa esteve presente.

A IX semana da Justiça pela Paz em Casa será realizada de 20 a 24 de novembro e devem participar sete Defensores Públicos, sendo cinco designados para as audiências concentradas em Teresina e dois para Parnaíba.

Durante a assinatura do Termo Dra. Hildeth Evangelista destacou a necessidade da logística para a realização das audiências, buscando otimizar o trabalho de todos os participantes. “Dentro da Semana pela Paz em Casa a Defensoria atua tanto na defesa da vítima como no contraditório, fazendo a defesa do agressor, precisamos de uma logística bem estruturada para que possamos realizar nosso trabalho a contento”, destacou a Defensora Geral.

O Vice-Presidente do TJ-PI afirmou que todas as providências estão sendo tomadas para que a Semana transcorra sem percalços, garantindo a celeridade das audiências.

Fonte e foto: DPE-PI

ANADEP cria Comissão Temática para assuntos internacionais

Nesta sexta-feira (27) ocorreu, em Brasília, o 1º encontro oficial da Comissão Temática para assuntos internacionais da ANADEP. A defensora pública do Rio Grande do Sul Adriana Burger foi eleita para coordenar o grupo.
Entre os assuntos discutidos na reunião destacam-se: a construção do calendário de atividades; a tradução dos estatutos do Bloco de Defensores Públicos Oficiais do Mercosul (BLODEPM) e da Associação Interamericana de Defensorias Públicas (AIDEF), além de outros documentos relacionados às entidades; o convênio com a Associação de Defensores Públicos da Argentina; e a criação do observatório sobre o cumprimento de sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos pela AIDEF.
Outro foco de discussão foi a audiência pública que ocorrerá no próximo ano na Organização dos Estados Americanos (OEA), que terá como tema “100 regras de Brasília sobre o acesso à Justiça para as pessoas em situação de vulnerabilidade”.
Participaram do encontro: Adriana Burger (RS), Carlos André Bindá Praxedes (DF), Juliana Coelho de Lavigne (RS), Juliana Lintz (RJ), Rivana Ricarte (AC) e a vice-presidente da ANADEP, Thaísa Oliveira (PR).

XIII CONADEP sediará 1º encontro do grupo “Escrevendo a Defensoria”

Pela primeira vez, as defensoras e os defensores que compõem o grupo de whatsapp“Escrevendo a Defensoria” irão se reunir. O encontro ocorrerá durante o XIII Congresso Nacional de Defensores Públicos, que será promovido em Florianópolis, de 15 a 17 de novembro. A ideia é fomentar o intercâmbio entre os membros do grupo e contribuir para o fortalecimento e o aprimoramento da atuação da Defensoria Pública. Os defensores públicos Bheron Rocha (CE) e Cleber Alves (RJ) coordenarão os debates.
“Escrevendo a Defensoria” visa a produção de trabalhos acadêmicos que sejam fruto de atividades de pesquisa jurídica e de reflexão teórica sistematizada a respeito de questões institucionais da Defensoria Pública, bem como de questões jurídicas em geral, analisadas sob uma perspectiva defensorial.
Os interessados em participar devem seguir as orientações abaixo.
Será admitida participação de quaisquer interessados, que estejam inscritos no Congresso, mediante apresentação de “comunicações livres”.
COMUNICAÇÕES LIVRES: Serão admitidas inscrições para as “comunicações livres” até ao dia 05 de novembro de 2017 para o e-mail paineldedebates@gmail.com, mediante o envio de “resumos”, com limite máximo de 250 palavras (sem contar referências em notas de rodapé), versando sobre o tema “Legitimidade e Vulnerabilidade”, relacionado à atuação institucional da Defensoria Pública. Os resumos devem conter: título; nome do(s) autor(es); email e instituição a que está vinculado.
Os resumos admitidos deverão ser apresentados oralmente, no dia 15 de novembro,  com limite máximo de tempo de dez minutos. Tendo em vista o tempo disponível para as apresentações (que deverá ocorrer entre 14h e 17h30) e a necessidade de dispor de tempo para debates, serão admitidas inscrições de até 15 comunicações no total. Caso as inscrições sejam superiores a este números, haverá uma seleção que levará em conta os seguintes critérios de mérito científico e prático: (i) aspectos de originalidade; (ii) apresentação de forma clara; (iii) argumentos  coesos; (iv); incorporação de elementos criativos; (v) adequação às normas de submissão; (vi) pertinência com a proposta temática do congresso.
A intenção é de que esses resumos, após submetidos ao debate dos participantes, venham a ser transformados em artigos jurídicos, para futura publicação.
Sobre o CONADEP: De 15 a 17 de novembro, a ANADEP e a Associação dos Defensores Públicos do Estado de Santa Catarina (ADEPESC) promoverão o XIII CONADEP. Sob o tema“Defensoria Pública: em defesa das pessoas em situação de vulnerabilidade”, o evento será realizado no Costão do Santinho, em Florianópolis. O Congresso, que é o maior evento da Defensoria Pública brasileira, deve oportunizar o debate dos principais temas relacionados à Instituição e o papel da defensora e do defensor público na sociedade.
Informações:
Site oficial do CONADEP: www.congressoanadep.org.br.
E-mail: anadep@attitudepromo.com.br
Telefone: (48) 3047-7600
Fonte: Anadep

ANADEP trabalha o PL do extrateto em Brasília

A ANADEP deu continuidade nessa semana ao trabalho legislativo no Congresso Nacional. O foco é o acompanhamento do PL 6726/2016, que impõe limite aos salários acima do teto constitucional nos Três Poderes. O presidente e a vice-presidente da ANADEP, Antonio Maffezoli e Thaísa Oliveira, visitaram diversos gabinetes para discutir o projeto e entregaram em mãos ofício que destrincha os principais aspectos defendidos pela Associação Nacional. Já as Associações Estaduais estão atuando em suas bases, contactando as principais lideranças partidárias para debater o tema.
Entre os encontros dessa semana na Casa, destaca-se com o deputado Alberto Fraga (DEM/DF), 1º vice-presidente da Comissão Especial. O presidente do colegiado é o parlamentar Benito Gama (PTB-BA) e o relator é Rubens Bueno (PPS/PR).
A ANADEP está incluída no rol de entidades que participará das audiências públicas que ocorrerão no colegiado para debater a matéria. Ainda não há data definida para o encontro. Esta fase de discussão deve seguir até o final de outubro. A previsão é que a votação do relatório ocorra em novembro.
Sobre o projeto: O PL 6726/2016 impõe limite aos salários acima do teto constitucional nos Três Poderes. Pelo texto, os rendimentos recebidos não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos ministros do Supremo Tribunal Federal, no valor de R$ 33,7 mil. Neste caso, ficam submetidos ao teto: vencimentos, salários, soldos, subsídios, verbas de representação, abonos, prêmios, adicionais, gratificações, horas-extras, auxílios-moradia, entre outras receitas.
Fonte e foto: Anadep

ESDEPI torna público Edital do V Processo Seletivo para Estágio Voluntário de Direito

A Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Piauí (ESDEPI), por meio da Diretora e Presidente da Comissão, Dra. Andrea Melo de Carvalho, tornou público, nesta quarta-feira (13), o edital do V Processo Seletivo para Estagiários Voluntários da Defensoria Pública do Estado do Piauí, levando em conta a Resolução de Nº. 028/2014 do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Piauí, que dispõe sobre a instituição e normatização do estágio voluntário no âmbito da Defensoria Pública do Piauí.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas entre os dias 14 e 27 de Setembro de 2017. O candidato interessado deverá inscrever-se preenchendo a Ficha de Inscrição constante no anexo I do Edital. A conclusão da inscrição está condicionada à entrega pessoal da documentação ou por meio de procurador habilitado, ou ainda via postal, com aviso de recebimento, na sede da DPE-PI ou ainda na sede das Defensorias Públicas Regionais, conforme os endereços constantes no anexo III do Edital.

No ato da entrega dos documentos, os candidatos deverão apresentar: Formulário de inscrição devidamente preenchido; Fotocópia do RG, CPF, Título de Eleitor e Certidão de quitação com a Justiça Eleitoral ou comprovante de que votou na última eleição (se na última eleição tiver havido segundo turno, o comprovante deste também deverá ser apresentado); Histórico Acadêmico original e atualizado, constando o coeficiente de índice acadêmico – que não poderá ser inferior a 7,0 (sete); 01 (uma) foto 3×4 e Declaração original de Matrícula.

A seleção será através da análise do coeficiente de índice acadêmico, a ser realizada pela Comissão Coordenadora, constituída pela Diretora da ESDEPI, Dra. Andrea Melo de Carvalho, Presidente da Comissão, Dra. Elisa Cruz Ramos Arcoverde, Coordenadora de Estágio da DPE-PI, Dr. Gerson Henrique Silva Sousa e Dra. Carla Yascar Bento Feitosa Belchior, respectivamente Diretor e Coordenadora Auxiliar das Defensorias Publicas Regionais, Dra. Patricia Ferreira Monte Feitosa, Chefe de Gabinete da DPE-PI, Dra. Alynne Patricio de Almeida Santos, Coordenadora Pedagógica da ESDEPI e o servidor Guilherme de Melo Assis Correia, Coordenador de Tecnologia e Informação da DPE-PI. Ressalta-se que a pontuação obtida equivalerá ao coeficiente de índice acadêmico.

Fonte: ESDEPI

DPE-PI obtém sentença favorável para indenizar vítima de acidente em razão de má conservação da via pública

A  1ª Defensoria Pública Regional de Parnaíba, que tem como  Titular o Defensor Público Manoel Mesquita de Araújo Neto, ajuizou ação de indenização por danos materiais e morais contra o Município de Parnaíba, em favor de vítima de acidente de trânsito, ocasionado em razão da má conservação da via pública.

O autor da ação, estudante universitário D.S.A, de apenas 23 (vinte e três) na época do fato, sofreu um acidente ocasionando politraumatismo. O acidente deixou o estudante em estado vegetativo permanente, necessitando de uso de medicação enteral e acompanhamento de reabilitação contínua com equipe multidisciplinar.

A genitora do autor, diante da invalidez permanente do filho, abandonou o emprego estável que tinha para se dedicar exclusivamente a oferecer-lhe cuidados especiais, o que também provocou o empobrecimento da família, diante da falta de renda necessária para manutenção.

A família procurou a Defensoria Pública que passou a diligenciar no sentido de avaliar as provas para saber a causa do acidente. Através dos laudos periciais realizados na época do ocorrido, foi constatado que na via pública em que trafegava o autor havia uma depressão e que ao passar por ela o autor perdera o controle da moto, vitimando-o ao estado vegetativo em que se encontra atualmente.

Diante da situação, a Defensoria acionou o Poder Judiciário, para garantir a responsabilização do Município de Parnaíba pelo acidente, pedindo a condenação em indenizações por danos morais no valor equivalente a 400 (quatrocentos) salários mínimos, e materiais, com inclusão de pensão vitalícia.

Segundo  Manoel Mesquita, “o Poder Público é responsável pela manutenção das vias e estradas, devendo sim ser responsabilizado pelos prejuízos que eventualmente causem aos cidadãos, caso reste comprovado que a má conservação destes logradouros tenha sido determinante ao dano. A condenação se baseia na responsabilidade objetiva do Estado, materializada na ‘falta do serviço’, devendo o cidadão comprovar apenas a omissão do poder público, o nexo causal e o dano experimentado”, afirma.

A ação, referente ao processo Nº 0004636-16.2015.8.18.0031, foi julgada na 4ª vara cível de Parnaíba, cujo Juiz julgou procedente e condenou o Município a pagar, a título de danos morais, o valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), além, de assumir danos materiais com despesas médicas, e ainda fixação de pensão  vitalícia no valor de um salário mínimo.

A ação segue agora para a segunda instância, tendo tanto a Defensoria Pública, insatisfeita quanto ao valor dos danos morais, e o Município de Parnaíba apresentado recurso de apelação.

Fonte: DPE-PI

Defensoria Pública realiza 164 atendimentos em projeto social

A Defensoria Pública do Estado do Piauí, por meio da Defensoria Itinerante, realizou 164 atendimentos no último sábado (02) durante o Projeto Teresina em Ação, na Praça da Integração, no bairro Parque Piauí. A ação da Defensoria foi coordenada pelo Diretor da Defensoria Itinerante, Defensor Público Afonso Lima da Cruz Júnior.

A participação da Defensoria Itinerante aconteceu com a prestação de orientação jurídica e esclarecimento de dúvidas dos moradores sobre questões envolvendo divórcio, dissolução de união estável, guarda, pensão alimentícia, teste de paternidade, partilha de bens, retificação de registro civil de nascimento, dentre outras questões de competência do órgão.

Fonte e foto: DPE-PI

Defensoria passa a integrar Rede de Ouvidorias Públicas do Piauí

A Defensora Pública Geral do Estado do Piauí, Dra. Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes e o Subdefensor Público Geral, Dr. Erisvaldo Marques dos Reis participaram nesta segunda-feira (21) da posse da nova Diretoria da Rede de Ouvidorias Públicas. A solenidade marcou também a integração da Defensoria Pública à Rede, juntamente com a Prefeitura de Teresina e Associação Piauiense de Municípios. O Ouvidor-Geral da DPE-PI, Nayro Victor Lemos Resende Leite também participou da solenidade que aconteceu no Palácio de Karnak, sendo presidida pelo Governador Wellington Dias.

“A Ouvidoria realmente é uma importante parceira das administrações públicas a partir do momento em que nos ajuda no aprimoramento das políticas públicas, sendo dentro do estado democrático de direito um eficaz instrumento para o exercício da cidadania. Ao integrar a Ouvidoria Externa da Defensoria Pública à Rede de Ouvidorias Públicas certamente estamos dando um passo significativo para o fortalecimento das ações junto ao nosso público assistido”, afirmou Dra. Hildeth Evangelista.

Criada em 2013, a Rede de Ouvidorias Públicas tem o intuito de promover união e desenvolvimento entre os municípios.

FONTE: DPE-PI