Presidente da APIDEP concede entrevista em TV sobre Força Tarefa Defensorial

A Defensoria Pública do Estado do Piauí iniciou nesta segunda-feira (25) o atendimento presencial dos detentos da casa de Custódia José Ribamar Leite. A ação é desenvolvida em cooperação com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e tem por objetivo  garantir maior celeridade ao andamento processual, prestando atendimento diferenciado às pessoas privadas de liberdade que se encontram no Sistema Penitenciário, muitas vezes já tendo cumprido a pena que lhes foi determinada.

O Projeto Força Tarefa Defensorial começou a ser desenvolvido no ano de 2015. Antes da Casa de Custódia, onde diariamente deverão ser atendidos cerca de 70 presos, a iniciativa já aconteceu junto aos detentos da Penitenciária Irmão Guido e Penitenciária Feminina. O Coordenador da Força Tarefa, Subdefensor Público Geral Dr. Erisvaldo Marques dos Reis, informa que na Casa de Custódia o trabalho será desenvolvido por uma equipe de 13 Defensores Públicos que se revezarão até o final dos atendimentos, o que está previsto para acontecer dia 16 de maio. (Texto – Fonte: DPE/PI)

 

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Está no ar: Vídeo da Campanha “Garantir o seu direito é nosso maior feito”

Está na Constituição: A Defensoria Pública existe para garantir os direitos do cidadão brasileiro. A Defensoria é responsável pela orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados.

Pensando nisso, a ANADEP, em parceria com as Associações Estaduais, lançou a campanha:Garantir seu direito é nosso maior feito. Vamos destacar a representatividade da Defensoria Pública para a sociedade e a atuação do defensor público nas principais demandas que afligem a população.

Participe deste movimento. Nas redes sociais utilize a tag #DefensoriaSim. Troque a capa do facebook e do twitter. Compartilhe o vídeo para sua rede.

Entenda. Divulgue. Valorize!

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Fonte: ANADEP

Qual o papel de um advogado em uma audiência de conciliação?

O CNJ Responde. Em 2014, a Semana Nacional da Conciliação acontecerá de 24 a 28 de novembro. Todos os acordos obtidos por meio da conciliação ou da mediação têm validade jurídica. Isso significa que, caso uma das partes não cumpra o acordado, a ação pode ser levada à Justiça. Tem dúvidas sobre a conciliação? O CNJ Responde! Basta incluir a pergunta nos comentários deste post ou enviar um vídeo para o e-mail: ideias@cnj.jus.br.

Atuação da Defensoria Pública nos Tribunais por Fernando Martelleto

Iniciando o ciclo de palestras do II Seminário ENADEP, o painel “A Atuação da Defensoria Pública nos Tribunais”, um dos mais esperados pelos inscritos do evento, começou com auditório lotado. Em sua apresentação, o palestrante Fernando Martelleto ressaltou a importância da Escola Nacional para o trabalho do defensor público e explicou que o foco do trabalho prima pelo principio de unidade institucional.

Martelleto apresentou números do sistema carcerário brasileiro e fez um comparativo com outros países. Lembrou a importância da atuação da Defensoria Pública para a reversão do quadro apresentado. O defensor discutiu também a implementação da Lei 12.403, que alterou dispositivos do Código de Processo Penal, apresentando os assuntos do tema que dizem respeito à atuação da Defensoria Pública. Ainda, segundo ele, as teses nacionais em prol dos assistidos devem ser compartilhadas por meio da ENADEP. A partir disso, a Defensoria Pública do Brasil criará uma unidade nacional.

Arilson Malaquias fala sobre as implicações da EC 80

O defensor público do Piauí, Arilson Malaquias, iniciou sua fala sobre as implicações da Emenda Constitucional 80, que reposicionou a Defensoria Pública no cenário constitucional brasileiro, na tarde desta sexta-feira (19), recuperando um pouco da história da luta pela sua aprovação. Ao tratar sobre o assunto durante o terceiro painel do II Seminário da ENADEP, ele justificou a pertinência do debate sobre o assunto diante de uma premente necessidade de unificação da Defensoria Pública, reiterando o papel da Instituição na defesa não só direitos individuais, mas também na tutela dos Direitos Coletivos e na ampliação do seu conceito essencial.