A Presidente da Associação Piauiense das Defensoras e Defensores Públicos (APIDEP), Dra. Ludmilla Paes Landim, participou nessa quinta-feira (10), juntamente com alguns associados, da solenidade de posse do novo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Piauí, Dr. Celso Barros Neto.
Além do presidente, foram empossados ainda: a vice-presidente Alynne Patrício, que é Defensora Pública e associada da APIDEP; o secretário-geral Leonardo Airton; a secretária-geral adjunta Nara Letícia de Castro; o tesoureiro Einsten Sepúlveda; a presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Piauí (CAAPI) e demais conselheiros.
Ludmilla Paes Landim, presidente da APIDEP, expressou seus cumprimentos ao Dr. Celso Barros e a Dra. Alynne Patrício e destacou sua satisfação em ter uma defensora ocupando a vice-presidência da OAB. “A eleição da Defensora Pública e associada da APIDEP, Dr.ª Alynne Patrício para o cargo de vice-presidente da OAB-PI para o triênio 2019/2021, na chapa presidida pelo valoroso e competente advogado Celso Barros Neto, inaugura uma promissora fase de aproximação entre as instituições na busca incessante pelo fortalecimento do Estado Democrático de Direito e, por conseguinte, pela defesa dos direitos humanos. A APIDEP cumprimenta a nova diretoria desejando uma gestão exitosa e independente”, disse ela.
Celso Barros Neto destacou suas expectativas a frente do novo desafio e afirmou que o momento é de mudanças. “Estamos muito otimistas para enfrentarmos todos os desafios que a sociedade brasileira vai passar. São várias as mudanças no país nesse momento e com a OAB não podia ser diferente”, disse o novo presidente.
Para a vice-presidente, Dra. Alynne Patrício, a OAB é uma das instituições mais importantes para a sociedade, para a consolidação da democracia, para a defesa dos direitos e garantias fundamentais do cidadão e para a efetivação da justiça. É de suma importância que a ordem seja uma instituição forte, independente, transparente na defesa intransigente não apenas do direitos dos advogados e das advogadas, como de toda a sociedade também.
“Como defensora pública, eu pretendo fazer uma interlocução direta entre a OAB e a Defensoria Pública para o fortalecimento do acesso à justiça. Temos um estado com dimensões continentais, onde infelizmente nem todo mundo tem acesso a um advogado ou defensor público, então pretendemos trabalhar firmes para isso. Vou integrar a Comissão Nacional do Acesso a Justiça justamente para discutir de que forma podemos melhorar o acesso da população menos favorecida ao sistema de justiça como um todo”, disse ela.