Fonte: ASCOM ANADEP
Estado: DF/MG
Projeto Mente Cidadã realiza nova edição no CAPS II Norte, em Teresina, no dia 4 de dezembro
Fonte: Defensoria Pública do Estado do Piauí
A Defensoria Pública do Estado do Piauí (DPE/PI) realiza, no dia 4 de dezembro de 2025, mais uma edição do projeto “Mente Cidadã: Família, Vulnerabilidade Social e Saúde Mental”, desta vez no CAPS II Norte – Rua Presidente Lincoln, nº 4727, Bairro São Joaquim Teresina – PI.
A ação acontece das 9h às 13h, com atendimentos voltados a pessoas com transtorno mental e seus familiares, especialmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.
A iniciativa tem como objetivo garantir o acesso à orientação jurídica e a outros serviços fundamentais para quem mais precisa. Por meio do projeto, a Defensoria busca ampliar a escuta e o acolhimento, promovendo inclusão, cidadania e dignidade.
Além dos atendimentos jurídicos realizados pela Defensoria Pública do Estado e pela Defensoria Pública da União (DPU), a ação contará com a participação de importantes parceiros, como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Instituto de Identificação da Secretaria de Segurança Pública, e a Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC).
Para ser atendido, é importante levar documentos como certidão de nascimento ou casamento, identidade, CPF, carteira de trabalho, contracheque (se tiver) e comprovante de endereço. Para quem vai solicitar a emissão da identidade, é necessário apresentar duas fotos 3×4.
Mais informações sobre o Projeto Mente Cidadã podem ser obtidas pelos seguintes números de WhatsApp:
📞 (86) 9 9589-9981
📞 (86) 9 8186-0563
Debates reforçam o papel da Defensoria Pública na efetivação do direito à terra no Piauí
O segundo dia do encontro “Conflitos fundiários, titulação de terras e relação entre as instituições: boas práticas administrativas e atuação estratégica da Defensoria Pública” trouxe ao debate o papel da Defensoria Pública do Estado do Piauí na efetivação do direito à terra, além de apresentar experiências exitosas de regularização fundiária com atuação direta da Instituição.
Com mesas compostas por lideranças comunitárias, especialmente do bioma Cerrado, Defensoras e Defensores Públicos, pelo Ouvidor Geral da DPE e pela APIDEP, também organizadora do evento, foi ressaltada a importância da regularização das terras, com a titulação sendo um importante momento de reconhecimento e legitimação d luta pela terra e de concretização de justiça fundiária. O reconhecimento público e oficial do direito das comunidades tradicionais à terra, bem como a implementação de políticas públicas de apoio a tais comunidades, são passos incontornáveis no caminho da efetivação de direitos fundamentais e, portanto, na afirmação concreta da dignidade da pessoa humana, princípio fundamente do Estado Brasileiro.
Foram apresentadas práticas bem sucedidas da atuação da Defensoria no Estado do Piauí, com foco em fortalecer as mediações e articulações em prol das populações tradicionais.
A defensora pública Karla Araújo de Andrade comenta: “A questão do acesso à terra, o direito à terra, é um assunto que tem um leque enorme de demandas e que a gente precisa compreender como enfrentar esse tipo de assunto na prática.”
O encontro reforça a importância e a necessidade da integração entre órgãos e instituições, com destaque para a Defensoria Pública e a APIDEP, na articulação com as comunidades afetadas e vulneráveis.
O defensor público federal Benoni Moreira enfatiza que tratar da regularização das terras territoriais dos povos e comunidades tradicionais é fundamental. Ele também destacou a parceria das instituições nesses movimentos: “A Defensoria Pública do Estado do Piauí tem um trabalho relevante nessa matéria, e a Defensoria Pública da União também. As duas instituições, muitas vezes, trabalham em conjunto para defender o direito dos povos e comunidades tradicionais a terem acesso à terra, tão importante para eles.”
Foram dois dias de debates, resultados e possibilidades construídos a partir de diálogos e trocas de experiências, para que, além da titulação de terras, haja também a promoção da cidadania e da justiça social no Estado do Piauí.
APIDEP participa de debate sobre conflitos fundiários no Piauí A luta pela terra é uma realidade vivida por muitas comunidades no estado do Piauí
C
om o objetivo de debater soluções, compartilhar boas práticas e fortalecer parcerias, a Defensoria Pública do Piauí e a Associação de Defensores e Defensoras do Piauí (APIDEP) promovem discussões sobre conflitos fundiários, titulação de terras e a relação entre as instituições.
O encontro tem como foco discutir os desafios da posse e da regularização de terras, que impactam diretamente agricultores familiares e comunidades tradicionais no estado. Além disso, o evento busca apresentar boas práticas e estratégias de atuação, com o apoio da Defensoria Pública, na defesa dos direitos humanos e da dignidade das famílias.
Dárcio Rufino Holanda, presidente da APIDEP, comenta: “Essa ação de é um momento de debate com lideranças, populares e autoridades que conhecem a matéria e já estão na luta, e a partir disso, podemos modular e organizar o que faremos de ações efetivamente concretas para as pessoas mais impactadas pelos eventos climáticos extremos.”
O evento, nos dias 1º e 2 de outubro, no auditório Esperança Garcia, mostra como a Defensoria e a APIDEP participam da proteção dos direitos familiares, com foco na titulação, que garante segurança jurídica e acesso a políticas públicas.
A Defensora Pública Jordanna Monteiro fala da importância: “Nossa expectativa é qualificar a atuação da Defensoria Pública na pauta dos conflitos fundiários. Teremos conversas para tentarmos construir, a partir deste evento, um fluxo de boas práticas na Defensoria Pública do Piauí.”
Mais do que um encontro, a iniciativa reforça o diálogo, o aprendizado e a construção de soluções voltadas para a melhoria da vida de agricultores, suas famílias e de toda a comunidade tradicional do estado do Piauí.
Artigo analisa discursos sobre marginalidade
O defensor público e associado da APIDEP, Jeiko Leal Melo Hohmann Britto, publicou artigo na 36ª edição da Revista da Defensoria Pública do RS (24/09/2025).
Intitulado “Escola Positiva e Neoconservadorismo: Indivíduo Perigoso e Underclass como Justificativas Diferentes para o Objetivo Comum de Criminalização da Pobreza”, o estudo compara duas formas de explicar o crime: o “indivíduo perigoso”, da Escola Positiva, e a “underclass” norte-americana.
A análise mostra como essas visões, ao focarem no indivíduo, escondem fatores estruturais — como a falta de políticas sociais, o acesso desigual à educação, saúde e moradia, além da priorização de interesses financeiros em detrimento do investimento público.
Para o autor, tais discursos acabam reforçando a associação entre pobreza e criminalidade, fortalecendo desigualdades e limitando a compreensão das verdadeiras causas dos problemas sociais.
O artigo defende que apenas olhando para as raízes estruturais da desigualdade será possível formular políticas públicas justas e eficazes, capazes de promover oportunidades e reduzir a marginalização.
Justiça Climática: APIDEP fortalece debate sobre direitos e preservação ambiental no Piauí
A justiça climática se apresenta hoje como um dos temas principais na promoção de direitos fundamentais e na preservação ambiental, especialmente no Estado do Piauí, onde a caatinga e o cerrado sofrem agressões intensas do agronegócio. Discussões sobre sustentabilidade, impactos climáticos e acesso à água são fundamentais para garantir uma cidadania sustentável e a proteção das populações mais vulneráveis.
Diante dessa necessidade de pautas coletivas e do alinhamento de caminhos a serem seguidos, a Associação Piauiense das Defensoras e Defensores Públicos (APIDEP) reforça seu compromisso com a defesa dos direitos da classe e com causas que dialogam diretamente com esses desafios. Para a associação, a atuação dos defensores públicos envolve também a promoção de políticas públicas e a articulação social que asseguram proteção ambiental e justiça social.
A associação realizou recentemente o evento “Entre Rios e Direitos: Caminhos da Justiça Climática”, em parceria com a Defensoria Pública do Piauí e a Escola Superior da Defensoria Pública do Estado, que reuniu autoridades e especialistas para discutir estratégias de atuação em defesa do meio ambiente e dos direitos humanos. Essa iniciativa integra a ação nacional promovida pela ANADEP, reforçando a articulação da Defensoria Pública em todo o país na promoção da justiça climática.
O presidente da APIDEP, Dárcio Rufino de Holanda, ressalta a importância da temática: “Discutir justiça ambiental é abrir um campo enorme de atuação para a Defensoria Pública, especialmente em um estado como o nosso, onde a caatinga e o cerrado sofrem agressões violentas do agronegócio.”
Com iniciativas como esta, a APIDEP reafirma seu papel de integração entre atuação jurídica, políticas públicas e causas ambientais, fortalecendo o diálogo e a construção de caminhos coletivos para a proteção do meio ambiente e a garantia dos direitos fundamentais no Piauí.
INSCRIÇÕES ABERTAS: Encontro das Defensoras e Defensores Públicos das Regiões Norte e Nordeste será realizado em Fortaleza, em novembro
Fonte: ASCOM ANADEP e ADPEC
Estado: DF/CE
INSCRIÇÕES ABERTAS: II Encontro da Frente Afro-Indígena das Defensoras e dos Defensores Públicos do Brasil
Inscrições para o II Congresso Nacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência vão até 31/7
Estado: DF/MG

Defensoria Pública participa da abertura d e reunião ordinária do GNA-Social, no Ministério Público
O diretor das Defensorias Regionais, defensor público Erisvaldo Marques dos Reis, esteve presente, nesta quinta-feira (03), na abertura da 2ª Reunião Ordinária de 2025 do Grupo Nacional de Atuação do Ministério Público em Apoio Comunitário, Participação e Inclusão Sociais e Combate à Fome (GNA-Social). A solenidade aconteceu na sede leste do MPPI sendo presidida pelo procurador-geral de Justiça, Cleandro Moura.
Vinculado ao Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), o GNA-Social reúne membros do Ministério Público de diversos estados com o objetivo de fortalecer a atuação institucional em relação à cidadania, saúde, educação, assistência social e combate à fome. Durante a abertura foi feito o lançamento oficial da campanha nacional “Quem Tem Fome Tem Pressa de Justiça”, que busca conscientizar a sociedade sobre a gravidade da fome no Brasil, além de fortalecer o papel do Ministério Público na garantia do direito humano à alimentação e nutrição adequadas.
“Com este importante momento, reforçamos o protagonismo do MPPI na pauta dos direitos fundamentais e na consolidação de políticas públicas voltadas à promoção da dignidade da pessoa humana”, afirma Cleandro Moura, que também preside o GNA Social.
O diretor das Defensorias Regionais, Erisvaldo Marques, destacou a relevância da atuação das instituições em pautas voltadas para a inclusão social. “Esta é uma reunião de significativa importância, consideramos fundamental que as instituições unam esforços para garantir que todos tenham acesso aos direitos básicos, especialmente à alimentação. Nesse contexto, a Defensoria Pública segue comprometida em trabalhar promovendo sempre a inclusão social e assegurando que o direito à dignidade humana seja respeitado.”
Fonte: DPE-PI








